segunda-feira, 10 de setembro de 2007
UNE é presidida por uma mulher. Lúcia Stumpf, gaúcha, estudante de Comunicação na FMU, em São Paulo
Uma mulher à frente da UNE (Zé Dirceu)
Depois de 15 anos de hegemonia masculina, a UNE volta a ser presidida por uma mulher. Lúcia Stumpf, gaúcha de 25 anos, estudante do sétimo semestre de Comunicação na FMU, em São Paulo, foi eleita, ontem, no encerramento do 50.o Congresso da UNE, a nova presidente da entidade representativa dos estudantes brasileiros. Ela é a quarta mulher a presidir a UNE nos 70 anos da entidade.
Em entrevista aos jornais de hoje, a nova presidente da UNE diz que a prioridade da sua gestão será a “transformação da educação”, lutando pela melhoria da qualidade do ensino tantos nas universidades públicas, como nas particulares. A UNE quer, também, a ampliação do número de vagas e a abertura de novas faculdades federais e a ampliação dos recursos disponíveis para a assistência estudantil (moradia, alimentação e creches). Na área política, o 50.o Congresso da UNE defende mudanças na política econômica, pede a demissão do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e a redução das taxas de juro.
Saúdo a UNE, que comemora seus 70 anos de existência, e parabenizo a eleição da sua nova presidente, numa demonstração da força cada vez maior das mulheres na sociedade brasileira e desejo uma feliz gestão à nova diretoria.
(Transcrito do Blog do Zé Direceu):
http://z001.ig.com.br/ig/45/51/932723/blig/blogdodirceu/2007_07.html#post_18898178
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Militantes de movimentos sociais e grupos estudantis, como MST e UNE, ocuparam o Instituto de Filosofia e Ciências da UFRJ
* Pedem mais acesso dos pobres à educação.
(O globo - Sinopse Radiobrás)
sábado, 11 de agosto de 2007
União Nacional dos Estudantes completa hoje 70 anos
* A União Nacional dos Estudantes completa hoje 70 anos e busca na luta contra a corrupção a renovação da identidade perdida, com a ascensão de Lula ao Planalto.
Saiu das ruas para organizar festas.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
Saiu das ruas para organizar festas.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
segunda-feira, 9 de julho de 2007
UNE não tem mais a pluralidade ideológica do passado: a direita quase sumiu
Fundada em 1937, a União Nacional dos Estudantes (UNE) ainda batalha pelas mesmas bandeiras e usa os mesmos bordões.
Mas já não tem a pluralidade ideológica do passado: a direita quase sumiu.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 08-07-07)
Mas já não tem a pluralidade ideológica do passado: a direita quase sumiu.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 08-07-07)
domingo, 8 de julho de 2007
UNÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES ELEGE, HOJE, SUA NOVA DIREÇÃO
* A União Nacional dos Estudantes (UNE) elege neste domingo sua nova direção em meio a um paradoxo: exerce influência no governo como em poucos momentos dos seus 70 anos de história, enquanto assiste a uma sensível fragmentação do movimento estudantil na disputa pelo que resta de mobilizável numa juventude mais preocupada com o mercado de trabalho e a violência.
O grupo dirigente vinculado ao PCdoB deverá ser mantido no comando, com um discurso cordial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo federal, por sua vez, continua acenando com verbas e garantindo repasses à entidade.
Desde 2003, a UNE recebeu R$ 5,3 milhões dos cofres da União.
Nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, o total foi significativamente menor: R$ 1,1 milhão.
O cofre recheado e a proximidade com a pauta governista contrapõem a UNE às iniciativas mais vistosas do movimento, como as ocupações de reitorias de universidades federais e da Universidade de São Paulo, dominadas pelo braço estudantil da esquerda radical, e o transporte coletivo gratuito, defendido pelo Movimento Passe Livre, que prega o apartidarismo.
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOBRÁS)
O grupo dirigente vinculado ao PCdoB deverá ser mantido no comando, com um discurso cordial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo federal, por sua vez, continua acenando com verbas e garantindo repasses à entidade.
Desde 2003, a UNE recebeu R$ 5,3 milhões dos cofres da União.
Nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, o total foi significativamente menor: R$ 1,1 milhão.
O cofre recheado e a proximidade com a pauta governista contrapõem a UNE às iniciativas mais vistosas do movimento, como as ocupações de reitorias de universidades federais e da Universidade de São Paulo, dominadas pelo braço estudantil da esquerda radical, e o transporte coletivo gratuito, defendido pelo Movimento Passe Livre, que prega o apartidarismo.
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOBRÁS)
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