Fundada em 1937, a União Nacional dos Estudantes (UNE) ainda batalha pelas mesmas bandeiras e usa os mesmos bordões.
Mas já não tem a pluralidade ideológica do passado: a direita quase sumiu.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 08-07-07)
segunda-feira, 9 de julho de 2007
domingo, 8 de julho de 2007
UNÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES ELEGE, HOJE, SUA NOVA DIREÇÃO
* A União Nacional dos Estudantes (UNE) elege neste domingo sua nova direção em meio a um paradoxo: exerce influência no governo como em poucos momentos dos seus 70 anos de história, enquanto assiste a uma sensível fragmentação do movimento estudantil na disputa pelo que resta de mobilizável numa juventude mais preocupada com o mercado de trabalho e a violência.
O grupo dirigente vinculado ao PCdoB deverá ser mantido no comando, com um discurso cordial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo federal, por sua vez, continua acenando com verbas e garantindo repasses à entidade.
Desde 2003, a UNE recebeu R$ 5,3 milhões dos cofres da União.
Nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, o total foi significativamente menor: R$ 1,1 milhão.
O cofre recheado e a proximidade com a pauta governista contrapõem a UNE às iniciativas mais vistosas do movimento, como as ocupações de reitorias de universidades federais e da Universidade de São Paulo, dominadas pelo braço estudantil da esquerda radical, e o transporte coletivo gratuito, defendido pelo Movimento Passe Livre, que prega o apartidarismo.
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOBRÁS)
O grupo dirigente vinculado ao PCdoB deverá ser mantido no comando, com um discurso cordial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governo federal, por sua vez, continua acenando com verbas e garantindo repasses à entidade.
Desde 2003, a UNE recebeu R$ 5,3 milhões dos cofres da União.
Nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso, o total foi significativamente menor: R$ 1,1 milhão.
O cofre recheado e a proximidade com a pauta governista contrapõem a UNE às iniciativas mais vistosas do movimento, como as ocupações de reitorias de universidades federais e da Universidade de São Paulo, dominadas pelo braço estudantil da esquerda radical, e o transporte coletivo gratuito, defendido pelo Movimento Passe Livre, que prega o apartidarismo.
(VALOR ECONÔMICO - SINOPSE RADIOBRÁS)
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