De luto, moradores do montanhoso Cantão do Valais, na Suíça, prestaram homenagens nesta quarta-feira (14) um dia após o acidente de ônibus que causou a morte de 22 estudantes e seis adultos belgas que estavam de férias nas neves alpinas.
"A morte de um adulto é dramática, mas a perda de uma criança, não há palavras para defini-la", resumiu em entrevista coletiva na capital do Valais, Sion, o primeiro-ministro belga, Elio di Rupo.
"Estamos acostumados aos acidentes, à perda de vidas, mas a um caso como este, não. Quando há crianças envolvidas, se transforma em uma tragédia", completou o diretor médico da organização suíça de socorro, Jean-Pierre Deslarzes.
Moradores colocaram flores perto do túnel onde ocorreu o acidente.
O veículo, com 52 pessoas a bordo, seguia para Sion quando bateu contra a parede de um túnel da rodovia, entre as saídas leste e oeste de Sierre.
O ônibus fez um desvio de sua trajetória e atingiu a parede do túnel.
As crianças, com idade por volta de 12 anos e estudantes de duas escolas, retornavam para a Bélgica após um período de férias em uma estação de esqui em Val d'Anniviers.
Depois de descer o vale, o motorista pegou a autoestrada A9 em direção a Sion/Lausanne.
Dois quilômetros adiante, por um motivo desconhecido, o ônibus desviou para a direita e bateu no meio-fio.
Em seguida bateu em cheio contra a parede de cimento situada na extremidade de uma área de emergência.
O choque frontal foi de grande violência.
As autoridades suíças enviaram um grande aparato ao local do acidente: 60 bombeiros, 15 médicos, 100 socorristas, 12 ambulâncias, oito helicópteros, três reboques e três psicólogos.
A autoestrada foi fechada nos dois sentidos, e várias pessoas presas nas ferragens foram resgatadas.
Os feridos foram levados de helicóptero e ambulância para vários hospitais da região.
Dos 24 menores feridos - 17 belgas, três holandeses, um polonês, um alemão, e dois ainda não identificados -, três ainda correm risco de morte.
A autoridade judicial, com a ajuda de psicólogos, tenta na medida do possível reconstituir os fatos com a ajuda dos menores sobreviventes, enquanto espera que a autópsia do motorista e a análise das imagens feitas no interior do túnel joguem luz sobre as causas do acidente.
"A morte de um adulto é dramática, mas a perda de uma criança, não há palavras para defini-la", resumiu em entrevista coletiva na capital do Valais, Sion, o primeiro-ministro belga, Elio di Rupo.
"Estamos acostumados aos acidentes, à perda de vidas, mas a um caso como este, não. Quando há crianças envolvidas, se transforma em uma tragédia", completou o diretor médico da organização suíça de socorro, Jean-Pierre Deslarzes.
Moradores colocaram flores perto do túnel onde ocorreu o acidente.
O veículo, com 52 pessoas a bordo, seguia para Sion quando bateu contra a parede de um túnel da rodovia, entre as saídas leste e oeste de Sierre.
O ônibus fez um desvio de sua trajetória e atingiu a parede do túnel.
As crianças, com idade por volta de 12 anos e estudantes de duas escolas, retornavam para a Bélgica após um período de férias em uma estação de esqui em Val d'Anniviers.
Depois de descer o vale, o motorista pegou a autoestrada A9 em direção a Sion/Lausanne.
Dois quilômetros adiante, por um motivo desconhecido, o ônibus desviou para a direita e bateu no meio-fio.
Em seguida bateu em cheio contra a parede de cimento situada na extremidade de uma área de emergência.
O choque frontal foi de grande violência.
As autoridades suíças enviaram um grande aparato ao local do acidente: 60 bombeiros, 15 médicos, 100 socorristas, 12 ambulâncias, oito helicópteros, três reboques e três psicólogos.
A autoestrada foi fechada nos dois sentidos, e várias pessoas presas nas ferragens foram resgatadas.
Os feridos foram levados de helicóptero e ambulância para vários hospitais da região.
Dos 24 menores feridos - 17 belgas, três holandeses, um polonês, um alemão, e dois ainda não identificados -, três ainda correm risco de morte.
A autoridade judicial, com a ajuda de psicólogos, tenta na medida do possível reconstituir os fatos com a ajuda dos menores sobreviventes, enquanto espera que a autópsia do motorista e a análise das imagens feitas no interior do túnel joguem luz sobre as causas do acidente.
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